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Um espetáculo de teatro que pensa sobre o fazer teatro. Será que os atores querem mesmo dizer aquelas palavras? Por que é que vemos espetáculos? As minhas ideias serão ideias que eu já tive mas esqueci? É verdade que, no teatro, estamos sempre à procura de desculpas para deixar de fazer teatro? É a estas perguntas que tentaremos responder enquanto fingimos que não estamos a responder a perguntas.

  • Texto e encenação: Mariana Dixe
    Cocriação e interpretação: Mariana Lobo Vaz
    Desenho de luz: Teresa Antunes
    Desenho de som: Madalena Palmeirim
    Operação de luz: Hélio Pereira
    Operação de som: Catarina Côdea
    Design de comunicação: Raquel Graça
    Produção executiva: Belisa Branças
    Apoio à criação: Beatriz Gomes
    Apoio à produção: Daniela Silva
    Interpretação em Língua Gestual Portuguesa: Joana Sousa

    Produção: Maratona – Associação Cultural
    Apoio à residência: CRL – Central Elétrica, O Bando dos Gambozinos, Campus | Paulo Cunha e Silva
    Coprodução: Teatro Ribeiro Conceição, FIS Festival de Artes Performativas a Solo
    Apoio à criação: A Piscina, CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitetura, Teatro Municipal Amélia Rey Colaço
    Apoio à comunicação: Coffeepaste
    Parceiros de mentoria: Balleteatro Escola Profissional e Licenciatura em Teatro da Universidade do Minho
    Apoio: República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes

    Agradecimentos: Joana Mont’Alverne, Maria Inês Peixoto, Maria Jorge, Paulo José Miranda, Raquel S., Rita Poças, Sara Azevedo, Simão Freitas e Tiago Castro.

  • 5 e 6 de setembro - A PiSCiNA, Porto
    10 e 11 de setembro - CAAA, Guimarães
    19 e 20 de setembro - Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, Algés
    3 e 4 de outubro - Teatro Ribeiro Conceição, Lamego
    Novembro (data a anunciar) - FIS Festival de Artes Performativas a Solo, Póvoa de Varzim

  • "Dictafone" - oficina de escrita
    Esta oficina propõe uma série de exercícios de escrita criativa que visam a construção de um texto individual com forte caráter autobiográfico, mas numa dinâmica coletiva. Aqui, a sequência do processo de escrita inverte-se e o "falar" precede o "escrever". Como quem grava um ditado para posterior transcrição, por meio de um dictafone ou de um simples telemóvel, o texto é levado à cena ainda antes de ter sido escrito. A fixação em papel permite a interpretação por outrem e quem escreve confronta-se, primeiro, com o registo da sua voz falada, depois, com a experiência de se ver no corpo de outra pessoa.

  • A coluna “Rés-do-chão”, no Coffeepaste, lançada na segunda sexta-feira de cada mês, antecipa a estreia do espetáculo, em setembro, com textos e reflexões sobre a fronteira navegável entre realidade e ficção.

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