“OBRIGADA POR TEREM VINDO” EM ALGÉS
set.
19
até 20/09

“OBRIGADA POR TEREM VINDO” EM ALGÉS

OBRIGADA POR TEREM VINDO, de Mariana Dixe
TEATRO
60 min.

SINOPSE
Um espetáculo de teatro que pensa sobre o fazer teatro. Será que os atores querem mesmo dizer aquelas palavras? Por que é que vemos espetáculos? As minhas ideias serão ideias que eu já tive mas esqueci? É verdade que, no teatro, estamos sempre à procura de desculpas para deixar de fazer teatro? É a estas perguntas que tentaremos responder enquanto fingimos que não estamos a responder a perguntas.

DIGRESSÃO
5 e 6 de setembro - A PiSCiNA, Porto [estreia]
10 e 11 de setembro - CAAA, Guimarães
19 e 20 de setembro - Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, Algés
3 e 4 de outubro - Teatro Ribeiro Conceição, Lamego
22 de novembro - FIS Festival de Artes Performativas a Solo, Póvoa de Varzim

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https://www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/161969-obrigada_por_terem_vindo-t_m_amelia_rey_colaco/

FICHA ARTÍSTICA
Texto e encenação: Mariana Dixe
Cocriação e interpretação: Mariana Lobo Vaz
Desenho de luz: Teresa Antunes
Desenho de som: Madalena Palmeirim
Operação de luz: Hélio Pereira
Operação de som: Catarina Côdea
Design de comunicação: Raquel Graça
Produção executiva: Belisa Branças
Apoio à criação: Beatriz Gomes
Apoio à produção: Daniela Silva
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa: Joana Sousa

Produção: Maratona – Associação Cultural
Apoio à residência: CRL – Central Elétrica, O Bando dos Gambozinos, Campus | Paulo Cunha e Silva
Coprodução: Teatro Ribeiro Conceição, FIS Festival de Artes Performativas a Solo
Apoio à criação: A Piscina, CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitetura, Teatro Municipal Amélia Rey Colaço
Apoio à comunicação: Coffeepaste
Parceiros de mentoria: Balleteatro Escola Profissional e Licenciatura em Teatro da Universidade do Minho

Apoio: República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes

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“OBRIGADA POR TEREM VINDO” EM LAMEGO
out.
3
até 4/10

“OBRIGADA POR TEREM VINDO” EM LAMEGO

OBRIGADA POR TEREM VINDO, de Mariana Dixe
TEATRO
60 min.

SINOPSE
Um espetáculo de teatro que pensa sobre o fazer teatro. Será que os atores querem mesmo dizer aquelas palavras? Por que é que vemos espetáculos? As minhas ideias serão ideias que eu já tive mas esqueci? É verdade que, no teatro, estamos sempre à procura de desculpas para deixar de fazer teatro? É a estas perguntas que tentaremos responder enquanto fingimos que não estamos a responder a perguntas.

DIGRESSÃO
5 e 6 de setembro - A PiSCiNA, Porto [estreia]
10 e 11 de setembro - CAAA, Guimarães
19 e 20 de setembro - Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, Algés
3 e 4 de outubro - Teatro Ribeiro Conceição, Lamego
Novembro (data a anunciar) - FIS Festival de Artes Performativas a Solo, Póvoa de Varzim

FICHA ARTÍSTICA
Texto e encenação: Mariana Dixe
Cocriação e interpretação: Mariana Lobo Vaz
Desenho de luz: Teresa Antunes
Desenho de som: Madalena Palmeirim
Operação de luz: Hélio Pereira
Operação de som: Catarina Côdea
Design de comunicação: Raquel Graça
Produção executiva: Belisa Branças
Apoio à criação: Beatriz Gomes
Apoio à produção: Daniela Silva
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa: Joana Sousa

Produção: Maratona – Associação Cultural
Apoio à residência: CRL – Central Elétrica, O Bando dos Gambozinos, Campus | Paulo Cunha e Silva
Coprodução: Teatro Ribeiro Conceição, FIS Festival de Artes Performativas a Solo
Apoio à criação: A Piscina, CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitetura, Teatro Municipal Amélia Rey Colaço
Apoio à comunicação: Coffeepaste
Parceiros de mentoria: Balleteatro Escola Profissional e Licenciatura em Teatro da Universidade do Minho

Apoio: República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes

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"UMA COISA DE SANGUE" EM BRAGANÇA
out.
15

"UMA COISA DE SANGUE" EM BRAGANÇA

UMA COISA DE SANGUE, de Belisa Branças
TEATRO
75 min.
M/12

SINOPSE
Num futuro distópico, não muito longínquo, em que o mundo foi divido em dois - Esquerda para um lado, Direita para o outro - três personagens femininas de diferentes gerações sofrem uma crise existencial. Crise essa que as obriga a pensar acerca das suas condutas, bem como das suas noções de moral e ética, e a entrar em conflito interno por não conseguirem exercer a sua liberdade individual face ao dever moral que se agiganta no momento de uma tragédia familiar e política. A trama paradoxal focada entre o desejo de liberdade e as responsabilidades coletivas serve de ponto de partida para questionar as atuais tendências sociais e políticas de pensamento extremado e separatista.

DIGRESSÃO
21 e 22 de março - Auditório Municipal de Gaia 
5 de abril - Teatro Ribeiro Conceição, Lamego
9 de maio - Centro Cultural e de Investigação do Funchal
6 de junho - Centro Cultural de Lagos
15 de outubro - Teatro Municipal de Bragança
31 de outubro - Cineteatro Municipal de Serpa

FICHA ARTÍSTICA
Texto e encenação: Belisa Branças
Interpretação: Joana Petiz e Teresa Chaves
Interpretação em vídeo: Catarina Lacerda
Desenho de luz: Teresa Antunes
Composição musical: Rafael Maia
Videoarte: Miguel F
Consultoria artística: João Dinis Pinho
Produção executiva e apoio à dramaturgia: Mariana Dixe
Design de comunicação: Raquel Graça

Produção: Maratona – Associação Cultural
Apoio à residência: Sekoia – Artes Performativas, Instável – Centro Coreográfico, Balleteatro, Teatro da Didascália, Campus | Paulo Cunha e Silva, Baal17
Coprodutores: Auditório Municipal de Gaia, Teatro Municipal de Bragança, Teatro Ribeiro Conceição, Centro Cultural de Lagos, Centro Cultural e de Investigação do Funchal, Baal17
Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes

Agradecimentos
Belisa Rodrigues, Fábio Ferreira, Mariana Guedelha, Miguel de Riba, Paulo Marinho, Teatro da Didascália

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"UMA COISA DE SANGUE" EM SERPA
out.
31

"UMA COISA DE SANGUE" EM SERPA

UMA COISA DE SANGUE, de Belisa Branças
TEATRO
75 min.
M/12

SINOPSE
Num futuro distópico, não muito longínquo, em que o mundo foi divido em dois - Esquerda para um lado, Direita para o outro - três personagens femininas de diferentes gerações sofrem uma crise existencial. Crise essa que as obriga a pensar acerca das suas condutas, bem como das suas noções de moral e ética, e a entrar em conflito interno por não conseguirem exercer a sua liberdade individual face ao dever moral que se agiganta no momento de uma tragédia familiar e política. A trama paradoxal focada entre o desejo de liberdade e as responsabilidades coletivas serve de ponto de partida para questionar as atuais tendências sociais e políticas de pensamento extremado e separatista.

DIGRESSÃO
21 e 22 de março - Auditório Municipal de Gaia 
5 de abril - Teatro Ribeiro Conceição, Lamego
9 de maio - Centro Cultural e de Investigação do Funchal
6 de junho - Centro Cultural de Lagos
15 de outubro - Teatro Municipal de Bragança
31 de outubro - Cineteatro Municipal de Serpa

FICHA ARTÍSTICA
Texto e encenação: Belisa Branças
Interpretação: Joana Petiz e Teresa Chaves
Interpretação em vídeo: Catarina Lacerda
Desenho de luz: Teresa Antunes
Composição musical: Rafael Maia
Videoarte: Miguel F
Consultoria artística: João Dinis Pinho
Produção executiva e apoio à dramaturgia: Mariana Dixe
Design de comunicação: Raquel Graça

Produção: Maratona – Associação Cultural
Apoio à residência: Sekoia – Artes Performativas, Instável – Centro Coreográfico, Balleteatro, Teatro da Didascália, Campus | Paulo Cunha e Silva, Baal17
Coprodutores: Auditório Municipal de Gaia, Teatro Municipal de Bragança, Teatro Ribeiro Conceição, Centro Cultural de Lagos, Centro Cultural e de Investigação do Funchal, Baal17
Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes

Agradecimentos
Belisa Rodrigues, Fábio Ferreira, Mariana Guedelha, Miguel de Riba, Paulo Marinho, Teatro da Didascália

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“OBRIGADA POR TEREM VINDO” NA PÓVOA DE VARZIM
nov.
22

“OBRIGADA POR TEREM VINDO” NA PÓVOA DE VARZIM

OBRIGADA POR TEREM VINDO, de Mariana Dixe
TEATRO
60 min.

SINOPSE
Um espetáculo de teatro que pensa sobre o fazer teatro. Será que os atores querem mesmo dizer aquelas palavras? Por que é que vemos espetáculos? As minhas ideias serão ideias que eu já tive mas esqueci? É verdade que, no teatro, estamos sempre à procura de desculpas para deixar de fazer teatro? É a estas perguntas que tentaremos responder enquanto fingimos que não estamos a responder a perguntas.

DIGRESSÃO
5 e 6 de setembro - A PiSCiNA, Porto [estreia]
10 e 11 de setembro - CAAA, Guimarães
19 e 20 de setembro - Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, Algés
3 e 4 de outubro - Teatro Ribeiro Conceição, Lamego
22 de novembro - FIS Festival de Artes Performativas a Solo, Póvoa de Varzim

FICHA ARTÍSTICA
Texto e encenação: Mariana Dixe
Cocriação e interpretação: Mariana Lobo Vaz
Desenho de luz: Teresa Antunes
Desenho de som: Madalena Palmeirim
Operação de luz: Hélio Pereira
Operação de som: Catarina Côdea
Design de comunicação: Raquel Graça
Produção executiva: Belisa Branças
Apoio à criação: Beatriz Gomes
Apoio à produção: Daniela Silva
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa: Joana Sousa

Produção: Maratona – Associação Cultural
Apoio à residência: CRL – Central Elétrica, O Bando dos Gambozinos, Campus | Paulo Cunha e Silva
Coprodução: Teatro Ribeiro Conceição, FIS Festival de Artes Performativas a Solo
Apoio à criação: A Piscina, CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitetura, Teatro Municipal Amélia Rey Colaço
Apoio à comunicação: Coffeepaste
Parceiros de mentoria: Balleteatro Escola Profissional e Licenciatura em Teatro da Universidade do Minho

Apoio: República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes

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“OBRIGADA POR TEREM VINDO” EM GUIMARÃES
set.
10
até 11/09

“OBRIGADA POR TEREM VINDO” EM GUIMARÃES

  • CAAA - Centro para os Assuntos da Arte e Arquitetura (mapa)
  • Google Calendar ICS

OBRIGADA POR TEREM VINDO, de Mariana Dixe
TEATRO
60 min.

SINOPSE
Um espetáculo de teatro que pensa sobre o fazer teatro. Será que os atores querem mesmo dizer aquelas palavras? Por que é que vemos espetáculos? As minhas ideias serão ideias que eu já tive mas esqueci? É verdade que, no teatro, estamos sempre à procura de desculpas para deixar de fazer teatro? É a estas perguntas que tentaremos responder enquanto fingimos que não estamos a responder a perguntas.

DIGRESSÃO
5 e 6 de setembro - A PiSCiNA, Porto [estreia]
10 e 11 de setembro - CAAA, Guimarães
19 e 20 de setembro - Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, Algés
3 e 4 de outubro - Teatro Ribeiro Conceição, Lamego
22 de novembro - FIS Festival de Artes Performativas a Solo, Póvoa de Varzim

RESERVAS
maratonaprojetos@gmail.com

FICHA ARTÍSTICA
Texto e encenação: Mariana Dixe
Cocriação e interpretação: Mariana Lobo Vaz
Desenho de luz: Teresa Antunes
Desenho de som: Madalena Palmeirim
Operação de luz: Hélio Pereira
Operação de som: Catarina Côdea
Design de comunicação: Raquel Graça
Produção executiva: Belisa Branças
Apoio à criação: Beatriz Gomes
Apoio à produção: Daniela Silva
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa: Joana Sousa

Produção: Maratona – Associação Cultural
Apoio à residência: CRL – Central Elétrica, O Bando dos Gambozinos, Campus | Paulo Cunha e Silva
Coprodução: Teatro Ribeiro Conceição, FIS Festival de Artes Performativas a Solo
Apoio à criação: A Piscina, CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitetura, Teatro Municipal Amélia Rey Colaço
Apoio à comunicação: Coffeepaste
Parceiros de mentoria: Balleteatro Escola Profissional e Licenciatura em Teatro da Universidade do Minho

Apoio: República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes

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“OBRIGADA POR TEREM VINDO” [ESTREIA NO PORTO]
set.
5
até 6/09

“OBRIGADA POR TEREM VINDO” [ESTREIA NO PORTO]

OBRIGADA POR TEREM VINDO, de Mariana Dixe
TEATRO
60 min.

SINOPSE
Um espetáculo de teatro que pensa sobre o fazer teatro. Será que os atores querem mesmo dizer aquelas palavras? Por que é que vemos espetáculos? As minhas ideias serão ideias que eu já tive mas esqueci? É verdade que, no teatro, estamos sempre à procura de desculpas para deixar de fazer teatro? É a estas perguntas que tentaremos responder enquanto fingimos que não estamos a responder a perguntas.

DIGRESSÃO
5 e 6 de setembro - A PiSCiNA, Porto [estreia]
10 e 11 de setembro - CAAA, Guimarães
19 e 20 de setembro - Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, Algés
3 e 4 de outubro - Teatro Ribeiro Conceição, Lamego
22 de novembro - FIS Festival de Artes Performativas a Solo, Póvoa de Varzim

RESERVAS
maratonaprojetos@gmail.com

FICHA ARTÍSTICA
Texto e encenação: Mariana Dixe
Cocriação e interpretação: Mariana Lobo Vaz
Desenho de luz: Teresa Antunes
Desenho de som: Madalena Palmeirim
Operação de luz: Hélio Pereira
Operação de som: Catarina Côdea
Design de comunicação: Raquel Graça
Produção executiva: Belisa Branças
Apoio à criação: Beatriz Gomes
Apoio à produção: Daniela Silva
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa: Joana Sousa

Produção: Maratona – Associação Cultural
Apoio à residência: CRL – Central Elétrica, O Bando dos Gambozinos, Campus | Paulo Cunha e Silva
Coprodução: Teatro Ribeiro Conceição, FIS Festival de Artes Performativas a Solo
Apoio à criação: A Piscina, CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitetura, Teatro Municipal Amélia Rey Colaço
Apoio à comunicação: Coffeepaste
Parceiros de mentoria: Balleteatro Escola Profissional e Licenciatura em Teatro da Universidade do Minho

Apoio: República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes

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"UMA COISA DE SANGUE" EM LAGOS
jun.
6

"UMA COISA DE SANGUE" EM LAGOS

UMA COISA DE SANGUE, de Belisa Branças
TEATRO
75 min.
M/12

SINOPSE
Num futuro distópico, não muito longínquo, em que o mundo foi divido em dois - Esquerda para um lado, Direita para o outro - três personagens femininas de diferentes gerações sofrem uma crise existencial. Crise essa que as obriga a pensar acerca das suas condutas, bem como das suas noções de moral e ética, e a entrar em conflito interno por não conseguirem exercer a sua liberdade individual face ao dever moral que se agiganta no momento de uma tragédia familiar e política. A trama paradoxal focada entre o desejo de liberdade e as responsabilidades coletivas serve de ponto de partida para questionar as atuais tendências sociais e políticas de pensamento extremado e separatista.

DIGRESSÃO
21 e 22 de março - Auditório Municipal de Gaia 
5 de abril - Teatro Ribeiro Conceição, Lamego
9 de maio - Centro Cultural e de Investigação do Funchal
6 de junho - Centro Cultural de Lagos
15 de outubro - Teatro Municipal de Bragança
31 de outubro - Cineteatro Municipal de Serpa

FICHA ARTÍSTICA
Texto e encenação: Belisa Branças
Interpretação: Joana Petiz e Teresa Chaves
Interpretação em vídeo: Catarina Lacerda
Desenho de luz: Teresa Antunes
Operação de luz: Francisco Campos
Composição musical: Rafael Maia
Videoarte: Miguel F
Consultoria artística: João Dinis Pinho
Produção executiva e apoio à dramaturgia: Mariana Dixe
Design de comunicação: Raquel Graça

Produção: Maratona – Associação Cultural
Apoio à residência: Sekoia – Artes Performativas, Instável – Centro Coreográfico, Balleteatro, Teatro da Didascália, Campus | Paulo Cunha e Silva, Baal17
Coprodutores: Auditório Municipal de Gaia, Teatro Municipal de Bragança, Teatro Ribeiro Conceição, Centro Cultural de Lagos, Centro Cultural e de Investigação do Funchal, Baal17
Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes

Agradecimentos
Belisa Rodrigues, Fábio Ferreira, Mariana Guedelha, Miguel de Riba, Paulo Marinho, Teatro da Didascália

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"UMA COISA DE SANGUE" NO FUNCHAL
mai.
9

"UMA COISA DE SANGUE" NO FUNCHAL

UMA COISA DE SANGUE, de Belisa Branças
TEATRO
75 min.
M/12

SINOPSE
Num futuro distópico, não muito longínquo, em que o mundo foi divido em dois - Esquerda para um lado, Direita para o outro - três personagens femininas de diferentes gerações sofrem uma crise existencial. Crise essa que as obriga a pensar acerca das suas condutas, bem como das suas noções de moral e ética, e a entrar em conflito interno por não conseguirem exercer a sua liberdade individual face ao dever moral que se agiganta no momento de uma tragédia familiar e política. A trama paradoxal focada entre o desejo de liberdade e as responsabilidades coletivas serve de ponto de partida para questionar as atuais tendências sociais e políticas de pensamento extremado e separatista.

DIGRESSÃO
21 e 22 de março - Auditório Municipal de Gaia 
5 de abril - Teatro Ribeiro Conceição, Lamego
9 de maio - Centro Cultural e de Investigação do Funchal
6 de junho - Centro Cultural de Lagos
15 de outubro - Teatro Municipal de Bragança
31 de outubro - Cineteatro Municipal de Serpa

FICHA ARTÍSTICA
Texto e encenação: Belisa Branças
Interpretação: Joana Petiz e Teresa Chaves
Interpretação em vídeo: Catarina Lacerda
Desenho de luz: Teresa Antunes
Composição musical: Rafael Maia
Videoarte: Miguel F
Consultoria artística: João Dinis Pinho
Produção executiva e apoio à dramaturgia: Mariana Dixe
Design de comunicação: Raquel Graça

Produção: Maratona – Associação Cultural
Apoio à residência: Sekoia – Artes Performativas, Instável – Centro Coreográfico, Balleteatro, Teatro da Didascália, Campus | Paulo Cunha e Silva, Baal17
Coprodutores: Auditório Municipal de Gaia, Teatro Municipal de Bragança, Teatro Ribeiro Conceição, Centro Cultural de Lagos, Centro Cultural e de Investigação do Funchal, Baal17
Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes

Agradecimentos
Belisa Rodrigues, Fábio Ferreira, Mariana Guedelha, Miguel de Riba, Paulo Marinho, Teatro da Didascália

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"UMA COISA DE SANGUE" EM LAMEGO
abr.
5

"UMA COISA DE SANGUE" EM LAMEGO

UMA COISA DE SANGUE, de Belisa Branças
TEATRO
75 min.
M/12

SINOPSE
Num futuro distópico, não muito longínquo, em que o mundo foi divido em dois - Esquerda para um lado, Direita para o outro - três personagens femininas de diferentes gerações sofrem uma crise existencial. Crise essa que as obriga a pensar acerca das suas condutas, bem como das suas noções de moral e ética, e a entrar em conflito interno por não conseguirem exercer a sua liberdade individual face ao dever moral que se agiganta no momento de uma tragédia familiar e política. A trama paradoxal focada entre o desejo de liberdade e as responsabilidades coletivas serve de ponto de partida para questionar as atuais tendências sociais e políticas de pensamento extremado e separatista.

DIGRESSÃO
21 e 22 de março - Auditório Municipal de Gaia 
5 de abril - Teatro Ribeiro Conceição, Lamego
9 de maio - Centro Cultural e de Investigação do Funchal
6 de junho - Centro Cultural de Lagos
15 de outubro - Teatro Municipal de Bragança
31 de outubro - Cineteatro Municipal de Serpa

FICHA ARTÍSTICA
Texto e encenação: Belisa Branças
Interpretação: Joana Petiz e Teresa Chaves
Interpretação em vídeo: Catarina Lacerda
Desenho de luz: Teresa Antunes
Operação de luz: Francisco Campos
Composição musical: Rafael Maia
Videoarte: Miguel F
Consultoria artística: João Dinis Pinho
Produção executiva e apoio à dramaturgia: Mariana Dixe
Design de comunicação: Raquel Graça

Produção: Maratona – Associação Cultural
Apoio à residência: Sekoia – Artes Performativas, Instável – Centro Coreográfico, Balleteatro, Teatro da Didascália, Campus | Paulo Cunha e Silva, Baal17
Coprodutores: Auditório Municipal de Gaia, Teatro Municipal de Bragança, Teatro Ribeiro Conceição, Centro Cultural de Lagos, Centro Cultural e de Investigação do Funchal, Baal17
Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes

Agradecimentos
Belisa Rodrigues, Fábio Ferreira, Mariana Guedelha, Miguel de Riba, Paulo Marinho, Teatro da Didascália

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"UMA COISA DE SANGUE" EM GAIA (ESTREIA)
mar.
21
até 22/03

"UMA COISA DE SANGUE" EM GAIA (ESTREIA)

UMA COISA DE SANGUE, de Belisa Branças
TEATRO
75 min.
M/12

SINOPSE
Num futuro distópico, não muito longínquo, em que o mundo foi divido em dois - Esquerda para um lado, Direita para o outro - três personagens femininas de diferentes gerações sofrem uma crise existencial. Crise essa que as obriga a pensar acerca das suas condutas, bem como das suas noções de moral e ética, e a entrar em conflito interno por não conseguirem exercer a sua liberdade individual face ao dever moral que se agiganta no momento de uma tragédia familiar e política. A trama paradoxal focada entre o desejo de liberdade e as responsabilidades coletivas serve de ponto de partida para questionar as atuais tendências sociais e políticas de pensamento extremado e separatista.

DIGRESSÃO
21 e 22 de março - Auditório Municipal de Gaia 
5 de abril - Teatro Ribeiro Conceição, Lamego
9 de maio - Centro Cultural e de Investigação do Funchal
6 de junho - Centro Cultural de Lagos
15 de outubro - Teatro Municipal de Bragança
31 de outubro - Cineteatro Municipal de Serpa

FICHA ARTÍSTICA
Texto e encenação: Belisa Branças
Interpretação: Joana Petiz e Teresa Chaves
Interpretação em vídeo: Catarina Lacerda
Desenho de luz: Teresa Antunes
Composição musical: Rafael Maia
Videoarte: Miguel F
Consultoria artística: João Dinis Pinho
Produção executiva e apoio à dramaturgia: Mariana Dixe
Design de comunicação: Raquel Graça

Produção: Maratona – Associação Cultural
Apoio à residência: Sekoia – Artes Performativas, Instável – Centro Coreográfico, Balleteatro, Teatro da Didascália, Campus | Paulo Cunha e Silva, Baal17
Coprodutores: Auditório Municipal de Gaia, Teatro Municipal de Bragança, Teatro Ribeiro Conceição, Centro Cultural de Lagos, Centro Cultural e de Investigação do Funchal, Baal17
Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes

Agradecimentos
Belisa Rodrigues, Fábio Ferreira, Mariana Guedelha, Miguel de Riba, Paulo Marinho, Teatro da Didascália

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